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Entende-se por Food Defense a proteção dos géneros alimentícios de contaminação intencional por agentes biológicos, químicos ou físicos. Apesar desta metodologia ter tido origem nos EUA regista-se, nos últimos anos, cada vez mais empresas europeias a implementarem sistemas de Food Defense. Alguns dos principais referenciais de sistemas de gestão da qualidade e da segurança alimentar, tais como IFS e BRCGS, possuem requisitos específicos relativos à proteção dos alimentos de contaminações intencionais. Conteúdos:  Introdução ao Food Defense.  Requisitos específicos do Food Defense nas principais normas de segurança alimentar: IFS, BRCGS e FSSC22000.  Medidas Preventivas.  Métodos de avaliação, Food Defense Plan Builder. Formadora: Joana Patita Ler mais

A segurança alimentar continua a ser uma das grandes preocupações das empresas do setor agroalimentar. A legislação relativa à rotulagem dos géneros alimentícios exige que os alergénios sejam destacados na lista de ingredientes e o controlo da contaminação cruzada com alergénios é uma exigência na maioria das normas de segurança alimentar, nomeadamente ISO 22000, FSSC 22000, IFS e BRCGS.   Conteúdos: Aspetos relacionados com a saúde pública: Alergias alimentares e prevalência, Definições e tipo de reações e sintomas. Exigências regulamentares. Exigências dos referenciais. Processo, rastreabilidade e ferramentas para a gestão do risco de alergénios. Implementação/revisão do sistema HACCP: risco químico.  Ferramentas analíticas: técnicas analíticas disponíveis. Boas práticas de produção.   Formador: Rodrigo Santos Neto Ler mais

As empresas do setor agroalimentar possuem, atualmente, uma crescente necessidade de demonstrarem a garantia da segurança dos alimentos que fabricam e comercializam. Face à crescente pressão dos retalhistas e das autoridades, em matéria de higiene e segurança alimentar, as empresas têm, atualmente, novas ferramentas para melhorarem o seu sistema de controlo. Esta abordagem permite às empresas demonstrarem o seu comprometimento na produção de alimentos seguros através da certificação dos seus sistemas. Neste curso pretendemos partilhar, com os participantes, os requisitos da norma IFS Food v8, assim como metodologias para a implementação ou melhoria dos mesmos. Conteúdos: Módulo I - Introdução - Introdução - Resumo da legislação-base aplicável   Módulo II - Requisitos da norma - Introdução à norma, - Requisitos da norma (incl. Sistema HACCP, Food Safety Culture, Gestão de alergénios, Food Defense e Food Fraud) - Casos práticos Formadora: Joana Patita Ler mais

As empresas do setor agroalimentar possuem, atualmente, uma crescente necessidade de demonstrarem a garantia da segurança dos alimentos que fabricam e comercializam. Face à crescente pressão dos retalhistas e das autoridades, em matéria de higiene e segurança alimentar, as empresas têm, atualmente, novas ferramentas para melhorarem o seu sistema de controlo. Esta abordagem permite às empresas demonstrarem o seu comprometimento na produção de alimentos seguros através da certificação dos seus sistemas. Neste curso pretendemos partilhar, com os participantes, os requisitos da norma IFS Food v8, assim como metodologias para a implementação ou melhoria dos mesmos. Conteúdos: Módulo I - Introdução - Introdução - Resumo da legislação-base aplicável   Módulo II - Requisitos da norma - Introdução à norma, - Requisitos da norma (incl. Sistema HACCP, Food Safety Culture, Gestão de alergénios, Food Defense e Food Fraud) - Casos práticos Formadora: Joana Patita Ler mais

Na maioria das indústrias alimentares, existem áreas onde agentes patogênicos e outros microrganismos podem proliferar e ser transferidos, direta ou indiretamente, para o produto. Os programas de monitorização ambiental, incluindo o controlo de superfícies, ar (tanto ambiente quanto comprimido) e água, são essenciais. A implementação de um programa de controlo e monitorização ambiental é um instrumento importante para controlar as condições de higiene na produção alimentar. Este passo é muitas vezes subestimado, uma vez que, diversas retiradas de produtos do mercado (recall) são atribuídas ao ambiente de produção. Um programa bem definido e implementado representa a primeira linha de defesa contra falhas na segurança do produto.  Conteúdos: Introdução  Requisitos específicos nas principais normas de segurança alimentar: IFS, BRCGS e FSSC22000. Medidas de controlo Estudo de casos práticos Formador: Rodrigo Santos Neto   Ler mais

No dia 22 de Novembro de 2011 foi publicado o Regulamento (UE) n.º 1169/2011 relativo à prestação de informação aos consumidores sobre géneros alimentícios, após vários anos de preparação. Este Regulamento altera os Regulamentos (CE) n.º 1924/2006 e Regulamento (CE) n.º 1925/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho e revoga as Diretivas 87/250/CEE da Comissão, 90/496/CEE do Conselho, 1999/10/CE da Comissão, 2000/13/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, 2002/67/ CE e 2008/5/CE da Comissão e o Regulamento (CE) n.º 608/2004 da Comissão. A principal alteração introduzida pelo novo regulamento foi relativa à informação nutricional, que passou a ser obrigatória na maior parte dos géneros alimentícios e consta de um único grupo. O Regulamento também estabelece outras alterações relativamente à rotulagem de géneros alimentícios, principalmente: a designação da lista de ingredientes; disposição dos textos; tipografia e tamanhos da letra da rotulagem; indicação dos alergénios; outras menções obrigatórias adicionais. O conteúdo do Regulamento, que entrou em vigor no dia 12 de Dezembro de 2011, teve um prazo de transição de três anos para a rotulagem e terá um prazo máximo de cinco anos para a informação nutricional. Embora estes períodos de transição possam parecer longos, dada a quantidade de alterações, é importante que os profissionais do setor estejam conscientes das mudanças da nova regulamentação, com o objetivo de poderem adaptar gradualmente os textos das embalagens dos géneros alimentícios comercializados. Conteúdos: Legislação:  Regulamentos, Diretivas, Decretos-Lei, etc...   Legislação horizontal e vertical. Rotulagem dos géneros alimentícios: Requisitos mínimos obrigatórios.  Alterações incorporados pelo Regulamento (UE) n.º 1169/2011. Alergénios.  OGM.  Outras menções obrigatórias. Rotulagem nutricional:  Informação nutricional obrigatória.  Informação nutricional voluntária.  Repetição da informação nutricional no campo visual principal.  Expressão da informação nutricional: % das Doses de Referência.  Tolerâncias dos valores nutricionais. Alegações nutricionais e de saúde: Situação atual: alegações autorizadas e não autorizadas.  Tipos de alegações. Condições para a inclusão de alegações nos rótulos. Registo comunitário. Casos práticos.   Formadoras: Carla Barros   Vânia Silva Ler mais

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